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Aluguel mais caro em Maceió!

23/01/2025

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Para quem o sonho da casa própria ainda não se tornou realidade, o pesadelo do aluguel está cada dia mais real em Maceió. Levantamento da consultoria FipeZap mostra que a capital alagoana tem o sexto valor mais alto de aluguel do Brasil. O custo médio do metro quadrado em Maceió ficou em R$ 50,43 em julho. O valor mais caro é praticado em Barueri, em São Paulo, com R$ 60,93 por metro quadrado. O mais barato é o de Pelotas, no Rio Grande do Sul, com R$ 18,29.
Quando analisado o cenário por bairros, a Jatiúca tem o metro quadrado mais caro de Maceió para aluguel, com R$ 51,5. Logo em seguida aparecem outros dois bairros que, assim como a Jatiúca, são à beira-mar: Ponta Verde (R$ 51,2) e Pajuçara (R$ 50,9). Os bairros mais baratos da capital para aluguel, segundo a FipeZap, são Petrópolis (R$ 26,1) e Tabuleiro do Martins (R$ 28,6).
Também à beira-mar da capital, o bairro Cruz das Almas aparece em quarto lugar entre os mais caros da cidade para alugar, com um custo de R$ 48,3. O bairro tem experimentado grande expansão imobiliária nos últimos anos, com a construção de novas vias, shoppings e agora hospitais. Tal movimento influencia na compra de imóveis como forma de investimento. É o caso de Lucas Rocha, de 30 anos, que colocou um apartamento recém entregue no bairro para alugar.
“Desde que comprei, pensava em alugar. Eu via nisso uma oportunidade boa de renda, já que a procura por aluguel em Maceió cresceu muito”. Ele conta que em menos de 15 dias de anúncio já conseguiu um inquilino. Em julho, após uma quebra de contrato, o imóvel ficou vago, mas, segundo ele, novamente em menos de 15 dias conseguiu alugar de novo. “E R$ 100 mais caro”, conta.

Em todo o país, o preço do aluguel residencial teve um aumento médio de 14,6% nos últimos 12 meses, nas 36 cidades monitoradas pelo levantamento, incluindo 22 capitais.

A variação do preço fica muito acima da inflação oficial no período, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 4,5%. A diferença é ainda maior em relação ao IGPM, indicador tradicionalmente utilizado para reajustar os valores dos contratos de locação, que foi de 3,82% no mesmo período.

As altas ocorreram em 31 das 36 cidades monitoradas pela pesquisa, que acompanha o preço médio de locação em anúncios na internet.




Fonte: GazetaWeb

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